O Museu Imaginário é algo como um arquivo de obras com que se entrou em contato ao longo da vida, são as referências as quais acessamos sempre que precisamos. É lembrar de "As Ninféias" ou de "Impressões de um Pôr-do-Sol" ao ouvir falar de Monet. São ilustrações, imagens que acessamos, ou melhor, visitamos, sempre que nos é solicitado.
O meu Museu Imaginário está, e acredito que estará sempre, em fase de construção, pois a aquisição de conhecimento é algo que me move diariamente.
Ao refletir sobre o meu acervo, fico chateada por não estar enriquecendo-o tanto quanto gostaria. A falta de tempo, problema comum nos dias de hoje, não me permite explorar mais as informações, ir à exposições ou, mais simples que isso, chegar em casa e abrir o livro sobre História da Arte e ler.
O cotidiano nos empurra a cumprimento das obrigações, o que absorve grande parte de nossa energia. Por outro lado, fico feliz pela escolha acertada de, dentro das obrigações, fazer algo que me dá prazer.
Enriquecer , mesmo que em curtos passos, o meu Museu Imaginário é algo que escolhi para a vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário