A felicidade era tanta que nem acreditava... novamente sentia necessidade de escrever... que maravilha!!
Estar feliz não era pleno, viver talvez fosse.
Estava feliz. Insegura, mas feliz. Feliz, feliz, feliz.
Entendia seu coração selvagem, que a angustiava, a guiava e a fazia ser exatamente o que era. Com suas experiências, seus medos, anseios e sua alegria de viver.
Como era bom viver!
Bom e denso.
Viver era sentir cada membro do seu corpo... não... mais que isso.
Viver era sentir cada sensação tão intensamente que as palavras não conseguiriam traduzir.
Viver não era estar vivo, era viver.
Nenhum comentário:
Postar um comentário